Texto normalContraste normalAumentar contrasteAumentar textoDiminuir texto Ir para o conteúdo

31/08/22 | Marcus Liborio – CRN  |  Compartilhe Facebook      Twitter      Whatsapp      Linkedin      Enviar por e-mail

Detentos trabalham na manutenção e reparos de prédio da Apae de Marília

Dois reeducandos do Centro de Ressocialização prestam serviços de alvenaria e pintura, de forma voluntária

Presos que cumprem pena no Centro de Ressocialização (CR) de Marília prestam trabalho de manutenção no prédio da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) da cidade. A ação, realizada por dois reeducandos desde o início do mês, inclui serviços de alvenaria e pintura no setor de assistência social. A atividade, contudo, pode ser estendida para outras áreas da entidade, conforme a demanda.

O trabalho é realizado de forma voluntária, de segunda a sexta-feira. “Trata-se de mão de obra especializada, uma vez que um dos reeducandos é pedreiro e o outro, servente de pedreiro”, explica o diretor do Centro de Ressocialização, Anderson Manoel Faria.

Segundo o dirigente da unidade prisional, além de gerar remição de pena (a cada três dias trabalhados, o condenado tem descontado um dia da pena a cumprir), o ofício possibilita que o interno tenha contato novamente com a comunidade local.

“É importante para garantir a dignidade ao recluso. Digo que o trabalho dignifica o homem, estando ele preso ou não. É deste modo que proporcionamos a ressocialização do apenado, aproximando-o cada vez mais da sociedade”, observa Faria.

‘GRATIDÃO’

"Sinto uma satisfação pessoal em ajudar uma entidade que atende crianças e adolescentes com necessidades especiais. Sinto gratidão em poder ajudar", enfatiza um dos reeducandos que atua no trabalho voluntário à Apae de Marília.

aasassa
Topo