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26/04/24 | Camilla Haddad - Assessoria de Imprensa - SAP  |  Compartilhe Facebook      Twitter      Whatsapp      Linkedin      Enviar por e-mail

SAP apresenta à Senappen canal de comunicação para o público via WhatsApp

Ação inovadora oferece informações sem que a pessoa precise ligar na unidade prisional

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) apresentou, neste mês, à Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), um modelo de atendimento por WhatsApp direcionado a familiares de presos do Estado de São Paulo. A ferramenta já funciona nas 182 unidades da SAP, sem que ocorra interação com os servidores. A Ouvidora Ana Paula Bento, que representou a Secretaria, foi a Brasília a convite da também Ouvidora da Senappen, Paula Cristina da Silva Godoy, que adotará a mesma ferramenta para público externo.

Na ocasião, ainda participaram da reunião o Ouvidor Substituto da SAP, Michel Lima de Souza e Diego Cleber Oliveira, que é Agente de Segurança Penitenciária na Penitenciária I de Pirajuí. "O modelo de atendimento via WhatsApp não é novidade. Contudo, a automatização dessa forma de atendimento, sem interação de servidores, é uma proposta nova desenvolvida pelos servidores da SAP, colocando-os como percursores desse modelo", explicou Ana Paula Bento. Segundo ela, foi verificado que apenas São Paulo possui o atendimento para visitantes de forma automatizado e, agora o serviço estará disponível na Ouvidoria do Senappen.

Ana Paula acredita que o projeto é inteligente e é um modelo a ser seguido. "É prático e de fácil implementação, apresentando-se como um exemplo a ser seguido para a melhoria do atendimento a visitantes em todas as unidades prisionais. Sua eficiência e eficácia servem para aprimorar os serviços oferecidos e fortalecer a comunicação com os visitantes em âmbito nacional", completa. Em São Paulo, o canal de diálogo traz uma série de informações aos visitantes de custodiados. Entre os dados divulgados pelo WhatsApp estão a roupa permitida em dia de visitas, alimentação enviada, dados para confecção de carteira de visita e o que é permitido entrar com o familiar para entregar ao preso.

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