Tatiane Horie - CEPRNORTE
A Penitenciária de Taiúva reinaugurou a Sala de Espera destinada aos advogados, localizada ao lado da subportaria da unidade. A entrega do espaço é fruto de uma parceria entre a Polícia Penal do Estado de São Paulo e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção de Jaboticabal, e reforça o compromisso com a garantia do exercício da advocacia e a defesa dos direitos das Pessoas Privadas de Liberdade. O evento ocorreu dia 26 de setembro.
O espaço, cuidadosamente revitalizado, representa um avanço significativo no atendimento das prerrogativas da advocacia e no compromisso institucional com os direitos dos custodiados. A nova sala proporcionará melhores condições de trabalho para os profissionais do Direito, assegurando dignidade, privacidade e estrutura adequada para o exercício da função essencial à Justiça.
Para o Chefe de Departamento Douglas Fernando Semenzin Galdino, esta parceria é fundamental: “A colaboração entre a Polícia Penal e a OAB é essencial para assegurar o pleno exercício da advocacia dentro do sistema prisional. Essa união fortalece a transparência, o diálogo e a confiança entre as instituições, promovendo um ambiente mais justo e digno para todos. Trabalhar em conjunto é o caminho para uma justiça verdadeiramente efetiva e humanizada.”
Galdino destaca que a reinauguração da sala é mais do que uma entrega estrutural — é um gesto simbólico de respeito mútuo entre as instituições, reafirmando o papel da OAB na defesa das prerrogativas profissionais e o comprometimento da Polícia Penal com a legalidade, a transparência e a valorização do trabalho.
A solenidade contou com a presença de Policiais Penais da Penitenciária de Taiúva e de representantes da OAB-Jaboticabal, entre eles o presidente da subseção, João Martins Melo; a secretária-geral da Comissão, Valkiria Xavier; o representante da Comissão de Prerrogativas, Fabrício de Miranda Pimentel; e a secretária-geral da Capital, Adriana Galvão Moura. Também prestigiaram o evento os familiares do advogado Paulo Junqueira Braga — Adhemar Pitelly Milani e Mônica Rodrigues Braga — que reforçaram a importância da memória e do legado daqueles que atuaram em prol da Justiça e dos Direitos Humanos.