Nathalia Malaquim - Assessoria de Imprensa
Em um ano, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) atendeu 2.323.708 usuários por meio do WhatsApp automatizado. No sistema prisional, a ferramenta está disponível nas 182 Unidades Prisionais do Estado de São Paulo.
O serviço de atendimento ao público conta com informações importantes para os visitantes das Unidades Prisionais paulistas, como a consulta dos dias de visitação ao reeducando, regra de roupas, alimentação permitida para o dia da visita e para o envio à unidade e documentação necessária para a confecção da carteirinha de visitante.
A SAP tem desempenhado um papel de destaque na implementação de inovações tecnológicas no sistema prisional. “É mais uma ferramenta que inova e agrega no dia a dia dos milhares de familiares de pessoas em cumprimento de pena”, disse a Ouvidora da SAP, Ana Paula Bento da Silva. “Isso acaba contribuindo para a modernização e eficiência do serviço público”, completou.
O uso da ferramenta possibilitou que a informação sobre os principais serviços do sistema prisional chegue de forma acessível, uniforme e simples para todos os usuários. Além disso, facilitou o acesso e agilizou o tempo para conseguir a instrução solicitada.
Mais procuradas
Levantamento realizado com as Coordenadorias de Execução Penal mostram que o serviço tem sido muito utilizado pelos familiares, sendo a informação mais procurada a documentação necessária para a confecção da carteirinha de visitante, com a possibilidade de saber se o documento está pronto ou não pelo próprio aplicativo.
Depois, é possível perceber que em cada região uma dúvida se destaca. No ranking de serviços mais acessados estão as regras para envio de “jumbo”, dia de visita, regras do pecúlio, localização de preso e regras para o depósito do pecúlio.
O WhatsApp funciona desde agosto do ano passado, na modalidade automatizada. A Ouvidora da SAP também tem visitado outros Estados da Federação para explicar como é o funcionamento da ferramenta.
“Essas ações colocam a Secretaria de Administração Penitenciária como um modelo de inovação no setor público, demonstrando que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa na busca por um sistema prisional mais eficiente, seguro e humano”, complementou a Ouvidora da Pasta.